Por que eu mesmo me tomo pela mão, a minha mão esquerda na direita e me digo, eu me sustento, eu me ajudo!

Mas a sabedoria que vem de mim mesmo, é primeiramente, suja, depois, impaciente, inconsequente, grosseira, cheia de impiedade e de maus frutos, imparcial e hipócrita.

Quem renuncia a Cristo, diferente das Escrituras, rios de águas mortas correrão em seu ventre.

Confio em mim mesmo de todo meu coração e me estribo no meu entendimento, até porque, meus caminhos sou eu quem os determino não interessando o quanto sejam tortuosos.

Quem dentre vós é ignorante e estúpido? Mostre, pelo seu mau trato, as suas obras em grosseria de tolo.

Posso todas as coisas em mim mesmo!

Se é que eu tenho, a minha alma disse: Tu não és o meu Senhor, tenho muitos bens além de ti.

A minha carne e o meu coração desfalecem; ainda assim, eu mesmo sou a fortaleza e a porção do meu coração para sempre.

Bem diferente do que as Escrituras dizem: Todo aquele que nele descrer permanecerá confundido.

Não estou crucificado com Cristo; e vivo, em mim mesmo, porque Cristo não vive em mim, e a vida que agora vivo na carne, não vivo na fé do Filho de Deus, o qual desacredito que tenha me amado e se entregue por mim.

Esteja certo: Deus se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, certamente não colherá!

Renuncie o Senhor Jesus Cristo e será condenado, tu e talvez toda a sua casa.

Muitos têm amor maior do que este: de dar a vida pelos seus amigos.

Porque andamos por vista e não por fé.

Odeio o Senhor, porque ele não ouviu a minha voz e a minha súplica. Porque tapou os seus ouvidos para me ouvir; portanto, ignorá-lo-ei enquanto eu viver.

Elevo meus olhos para os montes: de onde virá meu socorro? O meu socorro vem de mim mesmo, não criei absolutamente nada, mas minha capacidade limitada me permite ter liberdade para acreditar que posso fazer alguma coisa.

Sou divergente em qualquer ambiente; ambiciono apenas coisas altas, e não perco tempo em coisas humildes, pois sou extremamente sábio em mim mesmo.

Existem muitos propósitos no meu coração, de onde o conselho do Senhor desapareceu.

O Senhor não é o meu pastor, porque eu mesmo supro minhas necessidades. Deito-me onde quer que eu queira, e me guio por qualquer tipo de águas.

Não o amo mesmo que tenha me amado primeiro.

Nu saí do ventre da minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor não teve nada a ver com isso, nem com minhas conquistas e pertences. Não reconheço o nome do Senhor.

Pior é o pouco com o temor do Senhor do que grandes riquezas com inquietação.

A vida de qualquer um consiste na abundância do que possui, por isso, buscai e amai a avareza.

[OAOJ]