Se no momento da adoração excessos forem gerados, isso pode motivar distrações, talvez não de quem esteja direcionando, mas daqueles que estejam participando.

Por isso é importante que todos os componentes desse momento revelem Jesus como o principal, e não a si mesmos como o centro das atenções.

João descreve no último capítulo de Apocalipse o instante em que ele é impactado pela profecia do anjo de Deus, por isso ele se ajoelha e inicia uma adoração ao anjo. É necessário refutar qualquer tipo de reconhecimento a nós mesmos assim como o anjo fez: “Não, não faça isso! Eu também sou servo como você e seus irmãos, os profetas, bem como todos aqueles que atendem à verdade declarada neste livro. Adore a Deus”.

Que tenhamos o mesmo sentimento de João, quando afirmou aos seus discípulos: “É necessário que Ele (Jesus) cresça e que eu diminua”.
A genuína adoração é aquela descrita por Jesus: “Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto”, “em Espírito e em verdade”. É isso que Ele espera dos seus.

[OAOJ]